Conheça os melhores restaurantes de Belo Horizonte no ranking da CASUAL Exame 2023

Confira os destaques do ano na gastronomia nacional, escolhidos por quem mais entende do assunto

Curioso para saber quais são os melhores restaurantes de Belo Horizonte? Para resolver essa questão, CASUAL Exame selecionou os 6 representantes da boa gastronomia em BH e que foram reconhecidos por especialistas dos 100 Melhores Restaurantes do Brasil. Confira!

Cozinha Tupis (BH)
Ao lado da Distribuidora Goitacazes, dos mesmos donos, ajudou a dar o start na revitalização do Mercado Novo de Belo Horizonte, conhecido, até 2018, por um inegável ar de abandono. O restaurante e a Goitacazes, uma cervejaria, foram inaugurados naquele ano no segundo andar do mercado, onde cerca de 40 negociantes resistiam. O grupo também é dono do bar Juramento 202, da cervejaria Viela e da pizzaria Forno da Saudade, situados em regiões que não fazem parte do eixo badalado de BH. Com a chegada dos novos empreendimentos, o Mercado Novo ganhou diversos outros inquilinos, um mais moderninho que o outro, e virou um dos destinos mais descolados da cidade. Comandado pelo chef Henrique Gilberto, o Cozinha Tupis serve acepipes como ovo de codorna com gema mole (42 reais) e queijo provolone crocante com melaço (42 reais). O lombo de pirarucu com ragu de pé de porco e couve crocante (52 reais) é um dos pratos principais mais recomendados

Mercado Novo, Avenida Olegário Maciel, 742, LJ 2161, Centro, Belo Horizonte

Pacato (BH)
Empenhado em reinventar a gastronomia mineira e se projetar Brasil afora, Caio Soter está fazendo isso se valendo de ingredientes clássicos de sua terra: porco, frango e vegetais. Com nove etapas, o menu degustação (330 reais) inclui entradinhas como “ostra de frango” com creme de milho e mini-jiló com molho de mostarda. Depois chegam pratos como surubim defumado com refogado da horta e molho de maracujá; empadinha de frango com patê de fígado; e carne de sol com salada de palma, vagem e mandioca. O menu à la carte lista algumas dessas criações e outras tão interessantes quanto, a exemplo do tartare de carne de sol (72 reais).

Rua Rio de Janeiro, 2735, Lourdes, Belo Horizonte

Xapuri (BH)
É do fogão à lenha que saem as receitas generosas para duas pessoas (ou bem mais), como carne de panela, “costelinha de sinhá” e lombo assado. Elas vêm guarnecidas de arroz e acompanhamentos dignos das fazendas mineiras. E dificilmente sua conta passará dos 120 reais. Só que a proposta de retirar os clientes da rotina vai além dos pratos recheados de memórias afetivas e também se reflete na decoração rústica do restaurante. Na verdade, o Xapuri nem parece localizado em Belo Horizonte (MG) e essa viagem é mais um dos segredos do sucesso dos últimos 30 e poucos anos.

Rua Mandacarú, 260, Trevo, Belo Horizonte

Florestal (BH)
O nome do estabelecimento, mais um da chef Bruna Martins, não se deve só ao bairro no qual ele está localizado, Floresta, em Belo Horizonte. Tem ainda a praça na qual fica o restaurante, sombreada por enormes paineiras, e as mais de 100 plantas que decoram o empreendimento. E faltou falar que os vegetais e as plantas não são meros coadjuvantes no cardápio. Boa parte da graça da salada de lula, por exemplo, se deve ao picles de beterraba – a entrada também leva queijo de cabra e molho pesto (55 reais). Um dos pratos principais mais pedidos é a macarronada oriental com cogumelos, acompanhada de kimchi e sanduichinhos de berinjela à milanesa (119 reais).

Avenida Assis Chateaubriand, 176, Floresta, Belo Horizonte

Birosca S2 (BH)
Na ativa há mais de uma década, o estabelecimento da chef Bruna Martins se converteu em um dos destinos mais disputados no bairro de Santa Tereza, em Belo Horizonte. Honra a tradição botequeira da cidade do início ao fim do cardápio. Tome, como exemplo, o bolinho de pirão de rabada com maionese de agrião (42 reais) ou o “franguin à passarin”, incrementado com goiabada fermentada e coalhada de fígado (46 reais). Tem até strudel de jiló com cebola caramelizada, mousse de fígado e queijo azul (42 reais). Entre os pratos principais, o empadão de pato (76 reais) e o cupim da casa (129 reais) dividem as preferências.

Rua Silvianópolis, 483, Santa Tereza, Belo Horizonte

Turi (BH)
Também responsável pelo Capitão Leitão, pelo Caravela e pelo Beco, todos em Belo Horizonte, o chef Cristóvão Laruça incluiu na sua lista de atribuições o Turi, aberto há dois anos. Dentro do Ponteio Lar Shopping, a novidade aposta boa parte de suas fichas no fogo para transformar o sabor e a textura dos ingredientes. Laruça viajou por três continentes para conseguir dar um ar contemporâneo ao método mais primitivo de cocção. O peixe do dia, por exemplo é acompanhado de tucupi negro, emulsão de azeite com cartilagens e legumes grelhados. O menu degustação soma treze etapas.

Ponteio Lar Shopping, Saída Rodovia Br 356, 2500 – Santa Lúcia, Belo Horizonte

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *